Emplastro do emplastro

domingo, agosto 31, 2008 / Publicada por Rui Pedro / comentários (0)

Em alturas de clássico a vida de repórter é tramada, mas conseguiu ser original!

I feel pretty

sábado, agosto 30, 2008 / Publicada por Rui Pedro / comentários (0)

Repitam comigo:

Os trintões

sexta-feira, agosto 29, 2008 / Publicada por Rui Pedro / comentários (1)

ARTIGO DE NUNO MARKL P/ OS TRINTÕES


A juventude de hoje, na faixa que vai até aos 20 anos, está perdida.
E está perdida porque não conhece os grandes valores que orientaram os que hoje rondam os trinta.
O grande choque, entre outros nessa conversa, foi quando lhe falei no Tom Sawyer.
'Quem?', perguntou ele. Quem?! Ele não sabe quem é o Tom Sawyer! Meu Deus... Como é que ele consegue viver com ele mesmo?
A própria música: 'Tu que andas sempre descalço, Tom Sawyer, junto ao rio a passear, Tom Sawyer, mil amigos deixarás, aqui e além...' era para ele como o hino senegalês cantado em mandarim.

Claro que depois dessa surpresa, ocorreu-me que provavelmente ele não conhece outros ícones da juventude de outrora.
O D'Artacão, esse herói canídeo, que estava apaixonado por uma caniche; Sebastien et le Soleil, combatendo os terríveis Olmecs; Galáctica, que acalentava os sonhos dos jovens, com as suas naves triangulares; O Automan, com o seu Lamborghini que dava curvas a noventa graus; O mítico Homem da Atlântida, com o Patrick Duffy e as suas membranas no meio dos dedos; A Super Mulher, heroína que nos prendia à televisão só para a ver mudar de roupa (era às voltas,lembram-se?); O Barco do Amor, que apesar de agora reposto na Sic Radical, não é a mesma coisa. Naquela altura era actual...
E para acabar a lista, a mais clássica de todas as séries, e que marcou mais gente numa só geração: O Verão Azul.
Ora bem, quem não conhece o Verão Azul merece morrer. Quem não chorou com a morte do velho Shanquete, não merece o ar que respira. Quem, meu Deus, não sabe assobiar a música do genérico, não anda cá a fazer nada.

Depois há toda uma série de situações pelas quais estes jovens não passaram, o que os torna fracos:Ele nunca subiu a uma árvore!
E pior, nunca caiu de uma. É um mole.
Ele não viveu a sua infância a sonhar que um dia ia ser duplo de cinema.
Ele não se transformava num super-herói quando brincava com os amigos.
Ele não fazia guerras de cartuchos, com os canudos que roubávamos nas obras e que depois personalizávamos.
Aliás, para ele é inconcebível que se vá a uma obra.
Ele nunca roubou chocolates no Pingo-Doce. O Bate-pé para ele é marcar o ritmo de uma canção.
Confesso, senti-me velho...
Esta juventude de hoje está a crescer à frente de um computador.
Tudo bem, por mim estão na boa, mas é que se houver uma situação de perigo real, em que tenham de fugir de algum sítio ou de alguma catástrofe, eles vão ficar à toa, à procura do comando da Playstation e a gritar pela Lara Croft.
Óbvio, nunca caíram quando eram mais novos. Nunca fizeram feridas, nunca andaram a fazer corridas de bicicleta uns contra os outros.
Hoje, se um miúdo cai, está pelo menos dois dias no hospital, a levar pontos e fazer exames a possíveis infecções, e depois está dois meses em casa fazer tratamento a uma doença que lhe descobriram por ter caído.
Doenças com nomes tipo 'Moleculum infanticus', que não existiam antigamente.
No meu tempo, se um gajo dava um malho muitas vezes chamado de 'terno' nem via se havia sangue, e se houvesse, não era nada que um bocado de terra espalhada por cima não estancasse.

Eu hoje já nem vejo as mães virem à rua buscar os putos pelas orelhas, porque eles estavam a jogar à bola com os ténis novos.
Um gajo na altura aprendia a viver com o perigo.
Havia uma hipótese real de se entrar na droga, de se engravidar uma miúda com 14 anos, de apanharmos tétano num prego enferrujado, de se ser raptado quando se apanhava boleia para ir para a praia.
E sabíamos viver com isso. Não estamos cá? Não somos até a geração que possivelmente atinge objectivos maiores com menos idade?
E ainda nos chamavam geração 'rasca'... Nós éramos mais a geração 'à rasca', isso sim. Sempre à rasca de dinheiro,sempre à rasca para passar de ano, sempre à rasca para entrar na universidade, sempre à rasca para tirar a carta, para o pai emprestar o carro. Agora não falta nada aos putos.
Eu, para ter um mísero Spectrum 48K, tive que pedir à família toda para se juntar e para servir de presente de anos e Natal, tudo junto.
Hoje, ele é Playstation, PC, telemóvel, portátil, Gameboy, tudo.
Claro, pede-se a um chavalo de 14 anos para dar uma volta de bicicleta e ele pergunta onde é que se mete a moeda, ou quantos bytes de RAM tem aquela versão da bicicleta.
Com tanta protecção que se quis dar à juventude de hoje, só se conseguiu que 8 em cada dez putos sejam cromos.
Antes, só havia um cromo por turma. Era o totó de óculos, que levava porrada de todos, que não podia jogar à bola e que não tinha namoradas.
É certo que depois veio a ser líder de algum partido, ou gerente de alguma empresa de computadores, mas não curtiu nada.'

(Nota: ...os chocolates não eram gamados no 'Pingo Doce'... Ainda se chamava 'Pão de Açúcar'!!!)

Tango

quarta-feira, agosto 27, 2008 / Publicada por Rui Pedro / comentários (1)


“Other music exists to heal wounds; but the tango when sung and played is for the purpose of opening them, for the purpose of sticking you finger in the wound and to tear them until they bleed”















Deixo-vos dois exemplos do que é o tango.


Uma música:
Santa Maria - Gotan Project



e um video:

Intervalo por uma noite

segunda-feira, agosto 25, 2008 / Publicada por Rui Pedro / comentários (1)

Gosto...



Klepht - "Por uma Noite"


Tocas no rosto enquanto o ar não sai
Inspiro sem medo do acto que vem
Envolvo os pés como mãos
Do toque nasce a nossa ilusão

Desenhas os risos de um novo medo
Que o peito demonstra sem qualquer sossego
Faz tempo que a culpa se foi
Ficámos de pensar só depois
Do erro.

Já pouco nos resta fechar os olhos
Escondemos actos sem qualquer receio ou angustia
Que nos prende a vontade de sentir
O corpo com prazer

Rasgas-me a roupa sem qualquer pudor
Enquanto buscas o ar pela boca
Passeias o teu cheiro no meu corpo
Por entre os braços misturo tudo
Após o prazer ficaremos mudos
Sem saber
Se é por uma noite

Grito teu nome sem saber
Como será o amanhã
Foi um sonho real
Por uma noite.



e ainda




"Intervalo" da Banda Perfume (Per7ume) com participação especial de Rui Veloso


Vida em câmara lenta,
Oito ou oitenta,
Sinto que vou emergir,
Já sei de cor todas as canções de amor,
Para a conquista partir.

Diz que tenho sal,
Não me deixes mal,
Não me deixes

No livro que eu não li,
No filme que eu não vi,
Na foto onde eu não entrei,
Noticia do jornal
O quadro minimal
Sou eu

Vida á média rés,
Levanta os pés
Não vás em futebois, apesar
Do intervalo, que é quando eu falo,
Para não me incomodar.

Diz que tenho sal,
Não me deixes mal,
Não me deixes

No livro que eu não li,
No filme que eu não vi,
Na foto onde eu não entrei,
Noticia do jornal
O quadro minimal
Sou eu

Não me deixes já
Historia que não terminou
Não me deixes

No livro que eu não li,
No filme que eu não vi,
Na foto onde eu não entrei,
Noticia do jornal
O quadro minimal
Sou eu

Porque os americanos são... especiaís!

domingo, agosto 24, 2008 / Publicada por Rui Pedro / comentários (0)









Os homens do lixo são lixados!

domingo, agosto 24, 2008 / Publicada por Rui Pedro / comentários (3)

Nota mental: Não lixar o trabalho dos homens do lixo, porque senão eles lixam-nos!



Viver

segunda-feira, agosto 18, 2008 / Publicada por Rui Pedro / comentários (0)


«Gastei muito dinheiro em bebida, miúdas e carros rápidos. O resto, desperdicei.»
George Best

Caro George, viveste.

A coisa mais autêntica sobre nós

domingo, agosto 17, 2008 / Publicada por Rui Pedro / comentários (0)


"A coisa mais autêntica sobre nós é nossa capacidade de criar, de superar, de suportar, de transformar, de amar e de sermos maiores que o nosso sofrimento."
Ben Okri

Beija-me as mãos

domingo, agosto 17, 2008 / Publicada por Rui Pedro / comentários (0)



Beija-me as mãos, Amor, devagarinho...

Como se os dois nascessemos irmãos,
Aves cantando, ao sol, no mesmo ninho...

Beija-mas bem!... Que fantasia louca
Guardar assim, fechados, nestas mãos,
Os beijos que sonhei prà minha boca!...


Florbela Espanca

Everybody's Free

sexta-feira, agosto 15, 2008 / Publicada por Rui Pedro / comentários (0)

Não percas tempo a preocupar-te. Ganha tempo saboreando a vida.

Variáveis

segunda-feira, agosto 11, 2008 / Publicada por Rui Pedro / comentários (2)


Tenho 31 anos.
Não sei se vou a um terço da minha vida, se a metade, se já está quase toda cumprida. Mas já cheguei a uma conclusão: Quantos mais dias coleciono, mais me apercebo que sei pouco, cada vez menos. Isto devido à percepção do que me rodeia, como um navegante do seculo XV que se vai apercebendo que de o mundo é cada vez maior.
O meu conceito de sabedoria é saber que a cada dia que passa, em que aprendo, vivo e observo, torno-me mais ignorante.
Já fui alguém que vivia ao sabor do vento. Hoje sou alguém que tenta controlar todas as variáveis. Escusado será dizer que não as consigo controlar todas, mas se já conseguir prever um bocadinho... já valeu a pena os minutos perdidos. Mas é dfificíl. Quanto mais observo os humanos, mais variaveís há para contabilizar. Os sentimentos podem voar em qualquer direcção. A ira, o Amor, a desilusão, o carinho... Sentimentos ternos como uma pena ou duros como bala.

Conseguirei controlar as variáveis?
O destino até já pode estar previsto, mas o caminho até lá, esse, vou tentar domá-lo.

.

Pura poesia - Padoce di céu azul

domingo, agosto 10, 2008 / Publicada por Rui Pedro / comentários (0)

Padoce di céu azul...



Bô é coisa mais linda
Que já m`oiá na céu de Cabo Verde
Padoce de céu azul
Que núvem ninhum consegui escondê

Já m dzêb êl tcheu vez
Ma nunca bô levam a sério
Dêss confusão que vida é
Bô é únic beleza que ta restam

Crêtcheu, crêtcheu
Once forever once for all
Crêtcheu,crêtcheu
Once forever you`re the one
Refrão
Bô é darling,poesia, riquesa
Amor e compreênção
Padoce de céu de Verão
Qu`incompreênsivelmente caím na nha mon

Breage:
Mar, dam bô compreêncão
Quê pa calmam ess nha coração
Bô quê nha Deus
Bô quê nha mundo



Obrigado Sandra pela partilha!

Cuerpo de mujer...

quarta-feira, agosto 06, 2008 / Publicada por Rui Pedro / comentários (0)


Cuerpo de mujer, blancas colinas, muslos blancos,
te pareces al mundo en tu actitud de entrega.
Mi cuerpo de labriego salvaje te socava
y hace saltar al hijo del fondo de la tierra.

Fui sólo como un túnel. De mí huían los pájaros,
y en mí la noche entraba en su invasión poderosa.
Para sobrevivirme te forjé como un arma,
como una flecha en mi arco, como una piedra en
mi honda.

Pero cae la hora de la venganza, y te amo.
Cuerpo de piel, de musgo, de leche ávida y firme.
¡Ah los vasos del pecho! ¡Ah los ojos de ausencia!
¡Ah las rosas del pubis! ¡ Ah tu voz lenta y triste!

Cuerpo de mujer mía, persistiré en tu gracia.
Mi sed, mi ansia sin límite, mi camino indeciso!
Oscuros cauces donde la sed eterna sigue,
y la fatiga sigue y el dolor infinito.

Pablo Neruda

Tributo à noite

terça-feira, agosto 05, 2008 / Publicada por Rui Pedro / comentários (0)


Já ando nisto da net há uns anos, treze para ser mais exacto, e o meu primeiro nick foi Noite. Noite como dedicatória a onde me sentia bem, onde no meio da loucura da multidão ou da introspecção solitária descobria o mundo e onde me descobria.
A noite poe-nos ébrios. Despimos a armadura do bom senso, somos mais verdadeiros, dizemos o que realmente pensamos, apercebemo-nos do que realmente sentimos.
Não sei se é a iluminação do manto de estrelas, se o escuro intenso, mas algo faz-nos mais reaís. Foi de noite que senti o coração do mundo, foi na noite que entreguei o meu coração a quem regia o meu mundo.

Agora, vou-me deixar abraçar por ela, adormecer nos seus braços e perder-me no mundo dos sonhos. Pelo menos até acordar no outro mundo tão diferente deste. Qual deles o verdadeiro?

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30 anos depois

sábado, agosto 02, 2008 / Publicada por Rui Pedro / comentários (1)

Situação: O Pedro está a pensar ir até ao monte depois das aulas, assim que entra no colégio mostra uma navalha ao João, com a qual espera poder fazer uma fisga.

Ano 1978: O director da escola vê, pergunta-lhe onde se vendem, mostra-lhe a sua, que é mais antiga, mas que também é boa.

Ano 2008: A escola é encerrada, chamam a Polícia Judiciária e levam o Pedro para um reformatório. A SIC e a TVI apresentam os telejornais desde a porta da escola.



Situação: O Carlos e o Quim trocam uns socos no fim das aulas.

Ano 1978: Os companheiros animam a luta, o Carlos ganha. Dão as mãos e acabam por ir juntos jogar matrecos.

Ano 2008: A escola é encerrada. A SIC proclama o mês anti-violência escolar, O Jornal de Notícias faz uma capa inteira dedicada ao tema, e a TVI insiste em colocar a Moura-Guedes à porta da escola a apresentar o telejornal, mesmo debaixo de chuva.



Situação: O Jaime não pára quieto nas aulas, interrompe e incomoda os colegas.

Ano 1978: Mandam o Jaime ir falar com o Director, e este dá-lhe uma bronca de todo o tamanho. O Jaime volta à aula, senta-se em silêncio e não interrompe mais.

Ano 2008: Administram ao Jaime umas valentes doses de Ritalin. O Jaime parece um Zombie. A escola recebe um apoio financeiro por terem um aluno incapacitado.



Situação: O Luis parte o vidro dum carro do bairro dele. O pai caça um cinto e espeta-lhe umas chicotadas com este.

Ano 1978: O Luis tem mais cuidado da próxima vez. Cresce normalmente, vai à universidade e converte-se num homem de negócios bem sucedido.

Ano 2008: Prendem o pai do Luís por maus tratos a menores. Sem a figura paterna, o Luís junta-se a um gang de rua. Os psicólogos convencem a sua irmã que o pai abusava dela e metem-no na cadeia para sempre. A mãe do Luís começa a namorar com o psicólogo. O programa da Fátima Lopes mantém durante meses o caso em estudo, bem como o Você na TV do Manuel Luís Goucha.



Situação: O Zézinho cai enquanto praticava atletismo, arranha um joelho. A sua professora Maria encontra-o sentado na berma da pista a chorar. Maria abraça-o para o consolar.

Ano 1978: Passado pouco tempo, o Zézinho sente-se melhor e continua a correr.

Ano 2008: A Maria é acusada de perversão de menores e vai para o desemprego. Confronta-se com 3 anos de prisão. O Zézinho passa 5 anos de terapia em terapia. Os seus pais processam a escola por negligência e a Maria por trauma emocional, ganhando ambos os processos. Maria, no desemprego e cheia de dívidas suicida-se atirando-se de um prédio. Ao aterrar, cai em cima de um carro, mas antes ainda parte com o corpo uma varanda. O dono do carro e do apartamento processam os familiares da Maria por destruição de propriedade. Ganham. A SIC e a TVI produzem um filme baseado neste caso.



Situação: Um menino branco e um menino negro andam à batatada por um ter chamado "chocolate" ao outro.

Ano 1978: Depois de uns socos esquivos, levantam-se e cada um para sua casa. Amanhã são colegas.

Ano 2008: A TVI envia os seus melhores correspondentes. A SIC prepara uma grande reportagem dessas com investigadores que passaram dias no colégio a averiguar factos. Emitem-se programas documentários sobre jovens problemáticos e ódio racial. A juventude Skinhead finge revolucionar-se a respeito disto. O governo oferece um apartamento à família do miúdo negro.



Situação: Tens que fazer uma viagem.

Ano 1978: Viajas num avião de TAP, dão-te de comer, convidam-te a beber seja o que for, tudo servido por hospedeiras de bordo espectaculares, num banco que cabem dois como tu.

Ano 2008: Entras no avião a apertar o cinto nas calças, que te obrigaram a tirar no controle. Enfiam-te num banco onde tens de respirar fundo para entrar e espetas o cotovelo na boca do passageiro ao lado e se tiveres sede o hospedeiro maricas apresenta-te um menu de bebidas com os preços inflacionados 150%, só porque sim. E não protestes muito pois quando aterrares enfiam-te o dedo mais gordo do mundo pelo cú acima para ver se trazes drogas.



Situação: Fazias uma asneira na sala de aula:

Ano 1978: O professor espetava duas valentes lostras bem merecidas. Ao chegar a casa o teu pai dava-te mais duas porque "alguma deves ter feito"

Ano 2008: Fazes uma asneira. O professor pede-te desculpa. O teu pai pede-te desculpa e compra-te uma Playstation 3.



Situação: Chega o dia de mudança de horário de Verão para Inverno.

Ano 1978: Não se passa nada.

Ano 2008: As pessoas sofrem de distúrbios de sono, depressão e caganeira.



Situação: O fim das férias.

Ano 1978: Depois de passar 15 dias com a família atrelada numa caravana puxada por um Fiat 600 pela costa de Portugal, terminam as férias. No dia seguinte vai-se trabalhar.

Ano 2008: Depois de voltar de Cancún de uma viagem com tudo pago, terminam as férias. As pessoas sofrem de distúrbios de sono, depressão, seborreia e caganeira.

Os meus 10 filmes preferidos

sábado, agosto 02, 2008 / Publicada por Rui Pedro / comentários (2)

Há umas semanas partilhei uma lista de 10 filmes que serão pouco conhecidos para a maioria. Hoje partilho os meus 10 filmes preferidos de todo o sempre. Se carregarem no nome do filme serão reencaminhados para um site onde encontrarão mais informações sobre os mesmos.




A maioria destes filmes vem também acompanhado por uma grande banda-sonora.
Fica a recomendação.